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Dados da Prefeitura de Marapanim-PA
Cep: 68760000
Telefone: (91) 3723 - 1322
Fax: (91) 3723 - 1322
Site: www.marapanim.pa.gov.br
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Festas e Eventos - Marapanim-PA
Data: | Segundo Domingo de Agosto |
Definição: | Círio de Nossa Senhora das Vitórias |

Data: | 13 a 15 de novembro de 2010 | |||
Definição: | Festival do Carimbó - O canto mágico da Amazônia Ano IV |

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História Marapanim-PA
No nordeste paraense, 120 Km Belém, encontra-se uma cidade hospitaleira que fascina por sua cultura, história e belezas naturais. O oceano Atlântico banha e guarda a cidade de Marapanim, nome que, em nheegatu (linguagem indígena), significa “borboletinha do mar” ou “borboletinha d’água”. A escolha foi feita pelos índios da região a um rio que por ali corria, em cujas margens podia-se ver um grande número de borboletas pequenas.
A História de Marapanim teve inicio no século XVII, quando os padres jesuítas chegaram e fundaram uma fazenda, que chamaram de “Bom Intento”. A fazenda, na época da Lei Pombalina, em 1775, foi confiscada dos jesuítas e entregue à particulares. O domínio das terras chegou às mãos do padre José Maria do Valle, que separou uma parte, doando-a para criação de uma freguesia.
Em 1833, durante a Independência, a freguesia do Bom Intento ficou sob a jurisdição da vila de Cintra, hoje município de Maracanã. Em 1850, já era povoado. Em 1869 foi elevado à categoria de freguesia, sob a proteção de Nossa Senhora da Vitória, continuando, porém, a pertencer a Cintra. A autonomia veio em 1874, mas sua instalação só ocorreu quatro anos mais tarde, em 1878, com a eleição dos vereadores e juiz de paz.
A emancipação municipal durou até dezembro de 1930, quando o município de Marapanim foi extinto, por meio de um decreto, e entregue a Curuçá. Entretanto, menos de um mês depois, o decreto nº 111, de 21 de janeiro de 1931, tornou-se sem efeito a extinção.
Hoje, depois de sua fundação e com uma população com cerca de 24 mil habitantes que vivem basicamente da avicultura, pecuária, comércio e agricultura, o município é um dos mais promissores pólos turísticos do Estado.
A História de Marapanim teve inicio no século XVII, quando os padres jesuítas chegaram e fundaram uma fazenda, que chamaram de “Bom Intento”. A fazenda, na época da Lei Pombalina, em 1775, foi confiscada dos jesuítas e entregue à particulares. O domínio das terras chegou às mãos do padre José Maria do Valle, que separou uma parte, doando-a para criação de uma freguesia.
Em 1833, durante a Independência, a freguesia do Bom Intento ficou sob a jurisdição da vila de Cintra, hoje município de Maracanã. Em 1850, já era povoado. Em 1869 foi elevado à categoria de freguesia, sob a proteção de Nossa Senhora da Vitória, continuando, porém, a pertencer a Cintra. A autonomia veio em 1874, mas sua instalação só ocorreu quatro anos mais tarde, em 1878, com a eleição dos vereadores e juiz de paz.
A emancipação municipal durou até dezembro de 1930, quando o município de Marapanim foi extinto, por meio de um decreto, e entregue a Curuçá. Entretanto, menos de um mês depois, o decreto nº 111, de 21 de janeiro de 1931, tornou-se sem efeito a extinção.
Hoje, depois de sua fundação e com uma população com cerca de 24 mil habitantes que vivem basicamente da avicultura, pecuária, comércio e agricultura, o município é um dos mais promissores pólos turísticos do Estado.
fonte: http://www.famep.com.br/
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Demografia
A metodologia utilizada pelo IBGE em relação à população residente total, por sexo e situação de domicílio é referente aos moradores habituais em cada residência. O recenseamento dos moradores habituais do domicílio que estavam ausentes na data de referência é apresentado respeitando a presença inferior a 12 meses na residência em relação à data em que foi feito o recenseamento.
Já o cálculo para a Estimativa Populacional respeita uma série de equações estatística desenvolvidas pelo IBGE na década de 90 dispostas abaixo:
Metodologia adotada nas estimativas populacionais municipais:
O modelo adotado para estimar os contingentes populacionais dos municípios brasileiros emprega metodologia desenvolvida pelos demógrafos Madeira e Simões, onde se observa a tendência de crescimento populacional do município, entre 2 Censos Demográficos consecutivos, em relação à mesma tendência de uma área geográfica hierarquicamente superior (área maior).Em síntese, o que a metodologia preconiza é que:
O método requer a existência de uma projeção populacional, que leve em consideração a evolução das componentes demográficas (fecundidade, mortalidade e migração), para uma área maior que o município, quer dizer, para a Unidade da Federação, Grande Região ou País. Desta forma, o modelo matemático desenvolvido estaria atrelado à dinâmica demográfica da área maior.
Se a tendência de crescimento populacional do município entre os Censos for positiva, a estimativa populacional será maior que a verificada no último levantamento censitário; caso contrário, a estimativa apontará valor inferior ao último Censo.Fonte: IBGE
2020 28.450
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Brasão de Marapanim
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Bandeira de Marapanim
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Informações do Site da Prefeitura de Marapanim
Mesoregião:
Nordeste Paraense

Código do IBGE: 1504406
Endereço Eletrônico: www.marapanim.pa.gov.br
Marapanim, no estado do Pará, tem uma população estimada, em 2016, era de 27.471 habitantes, em uma área de 799,2,99 km².
O município é famoso por possuir praias paradisíacas. As mais famosas são Marudá, Camará, Crispim e Sacaiteua. Existem resquícios de povos indígenas na região anteriores a ocupação de religiosos.
A história oficial tem início no século XVII, quando os padres jesuítas ali chegaram e fundaram uma fazenda, que chamaram de “Bom Intento“. A fazenda, a época da Lei Pombalina, em 1775, foi confiscada dos jesuítas e entregue a particulares. O domínio das terras chegou as mãos do padre José Maria do Valle, que dela separou uma parte, doando-a para criação de uma freguesia. Em 1833, durante a Independência, a então freguesia do Bom Intento ficou sob a jurisdição da Vila de Cintra, hoje município de Maracanã. Dezessete anos mais tarde, em 1850, já era povoado. Em 1869 foi elevado à categoria de freguesia, sob a proteção de Nossa Senhora da Vitória, continuando – porém – a pertencer a Cintra.

Sua emancipação municipal durou até dezembro de 1930, quando o município de Marapanim foi extinto, através de um decreto, e entregue a Curuçá. Entretanto, menos de um mês depois, o decreto nº 111, de 21 de janeiro de 1931, tornou-se sem efeito a extinção.
Marapanim é uma palavra da língua nheengatu, derivada do tupi-guarani, e significa “borboletinha do mar” ou “borboletinha d’água“, nome dado pelos índios da região a um rio que por ali corria; e, cujas margens, podia-se ver um grande número de borboletas pequenas.